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BRASÍLIA - A diretoria da Agência Nacional de Elergia Elétrica (Aneel) aprovou há pouco a homologação do resultado do leilão de transmissão realizado no último dia 9 de dezembro. A disputa entre os diferentes empreendedores resultou em deságio médio de 43,67%, com a redução da receita anual permitida de sete empreendimentos de R$ 93 milhões para R$ 52,42 milhões.
As linhas e subestações serão construídas em seis Estados: Rio Grande do Sul, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará. A entrada em operação das linhas de transmissão e subestações varia de 18 a 24 meses. Ao todo, foram colocados em licitação oito lotes, mas um lote com uma linha de 50 quilômetros em Goiás não teve interessado.
Durante a reunião da diretoria, o diretor geral da Aneel afirmou que este leilão contou com um dos resultados mais "democráticos" dentre os já realizados. Ele destacou que os vencedores da licitação incluíram empresas estaduais, federal, privadas nacionais e estrangeiras.
Os vencedores foram: consórcio das empresas Procable, CEEE-GT e Insigma, que arrematou a linha de transmissão de 102 quilômetros, no Rio Grande do Sul; a RS Energia levou venceu o lote da subestação Foz do Chapecó (RS); o Consórcio Caldas Novas (Furnas, Desenvix e CEL Engenharia), que construirá a subestação Corumbá (GO); a Eletronorte venceu o lote para construção da subestação Lucas do Rio Verde (MT); a Elecnor arrematou a subestação Corumbá (MS); a Cobra Instalações venceu o lote da subestação Sete Lagoas (MG); e a Abengoa Concessões, que levou o lote para construção da linha de 108 quilômetros no Pará.
(Rafael Bitencourt | Valor)