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Porto Alegre - Até fim de março, o Rio Grande do Sul não terá pardais funcionando nas rodovias estaduais. A possibilidade foi admitida ontem pelo secretário de Infraestrutura e Logística, Beto Albuquerque. Ainda hoje, por meio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), ele encaminha um pedido para tentar derrubar a liminar concedida a uma das duas empresas que discutem na Justiça o preço e a qualidade técnica dos equipamentos. Beto descarta fazer contrato emergencial para que os equipamentos voltem a funcionar. Os aparelhos estão desligados desde 25 de novembro do ano passado, quando os contratos com as empresas se encerraram.
SAIBA MAIS
Ao todo são 70 pardais nas RSs, todos desligados. As lombadas eletrônicas estão funcionando normalmente
A empresa responsável pelos controladores assinou contrato de 24 meses em 2006. Quando terminou o prazo, em março de 2008, foi prorrogado por mais um ano e, em 2009, por mais um.
Em março de 2010, a Justiça pediu ao Estado que fizesse nova licitação
O processo licitatório foi aberto, mas uma empresa não atendeu às exigências técnicas e ingressou com recurso
Essa mesma empresa ganhou novamente e outros concorrentes impediram o processo. A partir disso, a Justiça suspendeu o processo licitatório
Sem previsão para reativar os controladores
Preocupado com a sensação de impunidade e com as consequências dos abusos de velocidade, Beto Albuquerque fez um alerta: "Nenhum motorista ganhou carta branca. Quero que todos saibam que o Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) dispõe de 63 radares móveis." Sobre o prazo para a situação voltar ao normal, o secretário é enfático. "Imprevisível, quando se trata de discussão judicial."
Fonte: Diário de Canoas