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Depois de mais de três décadas de lutas e de muitos bois sacrificados para churrascos com a finalidade de anunciar o início das obras de asfaltamento da ERS–403, entre Rio Pardo e Cachoeira do Sul, o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Beto Albuquerque, disse que o governo agora só quer comemoração na data do corte da fita inaugural. O secretário confirmou ontem, na abertura da 11ª Expoagro Afubra, em Rincão Del Rey, no município de Rio Pardo, que as máquinas deverão voltar para o trecho no mês de abril. As obras estão paralisadas desde dezembro do ano passado no lote 1 da rodovia, entre Cachoeira do Sul e o entroncamento com a ERS–410, com 37,88 quilômetros, e desde outubro no lote 2, com 24,7 quilômetros, entre o entroncamento da ERS–410, na localidade de Bexiga, e o entroncamento da BR–471, em Rio Pardo.
O secretário anunciou a retomada das obras no dia 15 de fevereiro durante audiência com a participação dos prefeitos e presidentes das Câmaras de Vereadores de Rio Pardo e Cachoeira do Sul, representantes da comissão de mobilização pelo asfaltamento da ERS–403 (Rio Pardo – Cachoeira do Sul) e da ERS–410 (Candelária – Bexiga) e os deputados estaduais Heitor Schuch (PSB) e Edson Brum (PMDB). Conforme Albuquerque, o atual governo assumiu o Estado com um cenário complicado, de muitas obras iniciadas e sem recursos para a continuidade. A prioridade, conforme ele, são as obras nos 106 municípios gaúchos ainda sem acesso asfáltico.
Beto Albuquerque informou que o Estado vai retomar este ano 39 dessas obras, com a expectativa de concluir 35% desse passivo no período de 12 a 18 meses. Conforme o secretário, a intenção é zerar o déficit de municípios ainda sem acesso asfáltico nos próximos quatro anos caso o governo consiga financiamentos.
VALOR
Entre as prioridades também foram elencadas dez das obras mais antigas em rodovias no Estado, com a inclusão dos dois lotes entre Rio Pardo e Cachoeira do Sul. Beto Albuquerque disse que, durante reunião na segunda-feira com 150 empresas rodoviárias no Rio Grande do Sul, informaram a Empa S/A – Serviço de Engenharia e a Brasília Guaíba Obras Públicas S/A, responsáveis pelas obras nos dois lotes, que cada uma terá entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões para os serviços este ano. “Espero que as empresas não se neguem a começar com R$ 500 mil por mês”, afirmou.
O prefeito de Rio Pardo, Joni Lisboa da Rocha, expôs a sua preocupação ao secretário diante da informação de que a empresa Empa, responsável pelo lote entre Rio Pardo e a localidade de Bexiga, não estaria disposta a retomar as obras com esse valor. Lembrou que a Justiça concedeu prazo até 9 de março para fazer o empenho prévio dos recursos necessários à conclusão do asfaltamento no trajeto onde houve serviços no segundo semestre do ano passado, após encaminhamento da ação civil pública do Ministério Público contra o Estado e o Daer. Albuquerque disse que o valor de R$ 1,5 milhão deverá ser empenhado e espera que com isso a empreiteira volte para a estrada.
RSC–287
O secretário de Infraestrutura e Logística informou que outros trechos na região ainda terão que esperar mais um tempo, como é o caso da ERS–410 (Candelária – Bexiga). Mas destacou que a duplicação da RSC–287, entre Venâncio Aires e Candelária, terá atenção especial do governo para dar condições de ampliar o fluxo rodoviário. Conforme Beto Albuquerque, o Daer deverá fazer os estudos para a elaboração do projeto a fim de viabilizar a licitação da obra. Mas observou que o Estado também iniciou conversas com o governo federal para a federalização do trecho. Ele terá uma reunião hoje no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para tratar sobre a questão.
Fonte: Gazeta do Sul